A selagem dinâmica é um dos grandes desafios em qualquer equipamento moderno.
São dois objetivos essenciais: manter os lubrificantes no interior dos compartimentos dos elementos dinâmicos, e manter os contaminantes fora deles.
Os fabricantes de equipamentos investem milhões
de dólares a cada ano no desenvolvimento e fabricação de vedações cada vez mais eficientes, pois delas depende que não ocorra a entrada de materiais estranhos nem a saída de lubrificantes do interior do equipamento. A contaminação do lubrificante reduz a vida útil dos componentes e causa falhas no seu funcionamento, o que leva a paradas imprevistas que consomem tempo e dinheiro.
Por que os rolamentos falham?
Além disso, os custos de manutenção são impactados!
Qual é o tipo mais comum de retentor?
Retentores de Borracha para Óleo
- Tipicamente usados para selar óleo, mas também usados para graxa e outros fluidos.
- Fabricados principalmente de FKM e NBR, borrachas de alto coeficiente de atrito.
- Vida útil curta, de 1.000 a 3.000 horas, conforme testes. Isso equivale a períodos de 1 a 4 meses de operação.
- Rapidamente levam a vazamentos e entrada de contaminantes.
- Provocam marcas e desgaste dos eixos e luvas.
Eixos desgastados requerem duas ações principais:
- Recuperação: o retrabalho de eixos pode levar a custos altos com desmontagem, serviços, e indispo-nibilidade do equipamento. Além disso, o eixo pode adquirir uma fragilidade que coloca em risco a operação.
- Substituição: o custo de aquisição ou usinagem de um novo eixo pode ser altíssimo, requerendo ainda a parada e desmontagem do equipamento.
EXPLICANDO EM 6 TÓPICOS O MOTIVO DE CONSEGUIRMOS ENTREGAR UMA PERFORMANCE SUPERIOR
3.1. Estabilidade Química
Compostos de PTFE: o politetrafluoretileno (PTFE) é um material de resistência química quase universal, cuja estrutura molecular pode ser alterada por agentes externos somente em poucas condições. A Chesterton utiliza formulações exclusivas de PTFE com diversos tipos de cargas e lubrificantes, formando um portifólio único de materiais de alta capacidade e resistência.
Poliuretano Termofixo: material elastomérico termofixo de alto desempenho, autolubri-ficado permanentemente através da adição de bissulfeto de molibdênio (redutor de atrito) em sua formulação, sendo compatível com a maioria das aplicações hidráulicas e pneumáticas na indústria.
A formulação exclusiva torna nossos materiais resistentes às reações químicas que levam à absorção de fluidos lubrificantes e umidade, mantendo suas características essenciais para o alto desempenho do projeto durante toda a sua vida útil.
3.2. Estabilidade Dimensional
Poliuretano Termofixo: apresenta ligações cruzadas em sua estrutura molecular, não alterando suas propriedades físicas e desempenho com a variação da temperatura de trabalho.
PTFE: apresentam boas propriedades elétricas, baixíssima permeabilidade e ótima estabilidade térmica, garantindo pouca variação dimensional quando sub-metidos a variações de temperatura.
A formulação exclusiva torna nossos materiais estáveis, mantendo suas características dimensionais para o alto desempenho do projeto durante toda a sua vida útil.
Os elastômeros devem ser armazenados de acordo com as recomendações a seguir, que estão de acordo com as diretrizes fornecidas na ISO 2230:2002 ou DIN 7716:1982.
Orientações Gerais:
- Armazenamento em local fresco e seco;
- Umidade Inferior a 65%;
- Temperatura ambiente;
- Livre de ozônio/UV/químicos.
SOLUÇÃO TRADICIONAL
SOLUÇÃO CHESTERTON
Enquanto os selos e retentores comuns são sólidos, a Chesterton possui opções de projetos partidos visando:
- Redução do tempo de parada do equipamento;
- Maior disponibilidade;
- Instalação no local (evita movimentação do equipamento);
- Redução de mão de obra.
Uma dessa opções é o corte Interlock®, que simplifica a instalação no local e reduz o tempo de inatividade do equipamento, eliminando trabalhos complexos e processos de soldagem ou fusão, além de ser um corte extremamente preciso e imperceptí-vel após a montagem.
GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DE LUBRIFICAÇÃO DE MANCAIS
Determinação do fator de velocidade
Fator de Velocidade,
NDm = RPM x (D1+D2)/2
Determinação da Viscosidade do Óleo Base
Guia de Seleção de Graxa
Preenchimento Inicial do Rolamento – % de Espaço Livre
Quantidade de graxa em % de espaço livre do rolamento em vários fatores de velocidade.
Preenchimento inicial do Alojamento
Lubrificação do Lado:
Preencher 40% do alojamento
Lubrificação do centro:
Preencher 20% do alojamento
Para ambientes de alta contaminação ou baixas velocidades:
Preencher até 80% do alojamento
Quantidade de graxa para reabastecimento
Volume de relubrificação com base no tamanho do rolamento e nos intervalos de serviço, para condições ideais.
Para uma aplicação específica, use a Tabela de Frequência de Relubrificação.
Quantidade em gramas (g) = B x A x 0.005
Se apenas as dimensões do alojamento do rolamento forem conhecidas, a quantidade pode ser estimada confirme abaixo:
Quantidade em Gramas (g) = (W x L)/3 x 0,005
Frequência de Relubrificação
Fator de correção de graxa por aplicação
Compatibilidade de Graxa
Funções de um lubrificante:
- Separação de Partes
- Redução de Calor
- Controle de Contaminação
- Prevenção de Corrosão
- Reduzir o desgaste dos componentes
- Suportar a carga
Aceita o desafio Chesterton?
Desafio simples e direto
Através de um estudo de retorno de investimento (ROI) realizado pela Chesterton, demonstramos as economias que conseguimos gerar através de nossas tecnologias. Este será o nosso compromisso.
Como acreditamos fortemente em nossa tecnologia, queremos facilitar a sua decisão de comprovar a nossa solução:
Se o valor de seu investimento na tecnologia atualmente utilizada é mantido (em caso de não entregarmos o compromisso de melhor performance) e o potencial de economia apresentada no estudo ROI é positivo, por que não aceitar o nosso desafio?